
Nesta muito breve reflexão deixo à consideração dos meus caros leitores, o seguinte: será que este estado de coisas é assim tão raro? O que será que motiva realmente muitos destes homens e mulheres, a ciência ou, uma cruzada pessoal pelo poder arbitrário que no fim da vida, mas ainda antes da morte, os deixa exangues, despidos de toda e qualquer humanidade e, senhores de nada mais do que uma fétida e amarga envolvência?
Sendo os cientistas e os pensadoes em geral, faróis seja em que sociedade se encontrem incluídos, podemos tão só temer, quais as consequências de termos tão boas ou más pessoas – consoante os casos – a desempenhar esta função que tem moldado nos últimos séculos a mentalidade comum e, mais estritamente a consideração dos eruditos!